os defeitos da poesia
A poesia sai das mãos com singeleza
sobe à boca numa estrofe de palavras,
é parasita na cama dos amantes,
vampiriza as mais vívidas madrugadas.
Aflige de beleza o sofrimento,
dissimula com a esperança a verdade,
é de quem padece um sustento,
de quem ama é retaguarda.
A tudo rouba razão e movimento,
aprisiona em seus versos
a eternidade,
que cativa só ganha liberdade,
quando em pranto
a poesia é declamada.
sobe à boca numa estrofe de palavras,
é parasita na cama dos amantes,
vampiriza as mais vívidas madrugadas.
Aflige de beleza o sofrimento,
dissimula com a esperança a verdade,
é de quem padece um sustento,
de quem ama é retaguarda.
A tudo rouba razão e movimento,
aprisiona em seus versos
a eternidade,
que cativa só ganha liberdade,
quando em pranto
a poesia é declamada.
6 Comments:
Hás-de experimentar fazê-la a rir...
à poesia, Formiga? já experimentei!, mas olha que saiu uma merda!
Bastet saúda a Primavera e a poesia :)
@-,-'-
Pelos vistos já fizeste outras coisas a rir que não só rir, o que é bom.
:) ;)
Na verdade Formiguinha quase tudo menos a poesia :)
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