desta nova eternidade
Recordo vagamente uma distância dolorosa que venço hoje com a proximidade que me ofereces do teu corpo. Até ao assombro desta nova eternidade. Disseste-me há uma vida atrás que não receava a liberdade. Como nunca recearei o amor. É porque sabes, em verdade te digo, como nós, andam ambos de mão dada.
5 Comments:
Deviam andar, mas nem sempre andam... "Deviam"? Ah, pois, "dever" é palavra que não combina com "liberdade".
que bom é esse reencontro... inclusive com tuas palavras!
uma beijoca saudosa... pois não foi no ano passado?!
Que assim continuem.
Beijinhos
Também na liberdade há deveres Caiê mas já agora deixa-me aproveitar para te felicitar por esse belo gato(a) preto, é parecido com o meu mais querido gato :)
Batista, pensar que já desde o ano passado que não falava contigo! :)***
Erecteu: então e que tal reagiram os teus filhos ao conto do "urso bailarino", gostaram?
Não afastes o bem com medos. VIVE!
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