terça-feira, janeiro 02, 2007

desta nova eternidade

Recordo vagamente uma distância dolorosa que venço hoje com a proximidade que me ofereces do teu corpo. Até ao assombro desta nova eternidade. Disseste-me há uma vida atrás que não receava a liberdade. Como nunca recearei o amor. É porque sabes, em verdade te digo, como nós, andam ambos de mão dada.

5 Comments:

Blogger Caiê said...

Deviam andar, mas nem sempre andam... "Deviam"? Ah, pois, "dever" é palavra que não combina com "liberdade".

9:03 da tarde  
Blogger batista filho said...

que bom é esse reencontro... inclusive com tuas palavras!

uma beijoca saudosa... pois não foi no ano passado?!

4:23 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Que assim continuem.
Beijinhos

10:13 da tarde  
Blogger Bastet said...

Também na liberdade há deveres Caiê mas já agora deixa-me aproveitar para te felicitar por esse belo gato(a) preto, é parecido com o meu mais querido gato :)

Batista, pensar que já desde o ano passado que não falava contigo! :)***

Erecteu: então e que tal reagiram os teus filhos ao conto do "urso bailarino", gostaram?

11:23 da manhã  
Blogger Elipse said...

Não afastes o bem com medos. VIVE!

1:03 da tarde  

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