vague
Nas águas apressadas que a medo se tornam vagas para que o mundo não as derrube, vivem as gotas pequeninas e assustadas que se deslumbram convictas de uma fé solidária e que partem trémulas, de mãos dadas, à conquista das brancas nuvens. E se chovem, renascidas, lembrando crianças fragilizadas, tudo levam em fortes enxurradas que já são vagas novamente.
a uma amiga muito amiga.
a uma amiga muito amiga.
10 Comments:
Estás outra vez um dia adiantada, não estás?
Olha que eu acho que é só amanhã...
Vinha perguntar o mesmo: não é amanhã? ;)
É amanhã sim mas desta forma fui a primeira a dar-lhe os parabéns! :) A verdade é que me baralhei com as datas, para não variar! LOL!!!
Fizeste de propósito, ah, confessa, crueldade em forma de gente! Só para me veres um dia mais velha,
Bastet'zinha, não fosse isso e as tuas palavras inspiradas e belas comoveriam este árido coração.
( :) )
A sério: Obrigada e amanhã é q é - q eu não recebo parabéns adiantados,
:P***
Lindo texto, Bastet, obrigada :)*
Ora essa não foi nada de propósito, fora-o e ter-te-ia parabenizado pelo menos com um mês de antecedência para seres quase quase da minha idade :)
Isto é imensamente Português, de uma gota de água fazer uma tempestade. Mas é preciso lembrar que uma gota não passa disso mesmo, é só uma gota, não se lhe deve dar demasiada importância...
É por essa e outras que és tão especial, amiga: mesmo cometendo um engano, acertas na mosca! rss.
Uma beijoca.
hum, eu não sou uma mosca, ora essa
Já viste isto, Bastet? :)
Pois não, és uma melga! ;)
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