terça-feira, junho 07, 2005

com frontalidade

Não, não sei como dize-lo, como não sei se o tempo foi tempo suficiente, ou que tempo bastaria normalmente, se é que há tempo para além da forma como este se sente, ou se dizer do tempo não fica aquém, tão aquém da verdade. Pouco ou muito, tempo é tempo, nada mais, e as verdades, como esta que hoje se torna evidente, surgem claras de repente, cartaz afixado na minha parede, à minha frente, anunciando tão simplesmente que te quero.

2 Comments:

Blogger Hipatia said...

Issa! Quem fala assim não é gaga. Não é não senhora!

(Eu por acaso tenho saudades de ter uma dessas decisões frontais...)

9:54 da tarde  
Blogger Bastet said...

Po, po, pois é. Que, que... que... quero! :) lol!!!!

10:26 da tarde  

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