com frontalidade
Não, não sei como dize-lo, como não sei se o tempo foi tempo suficiente, ou que tempo bastaria normalmente, se é que há tempo para além da forma como este se sente, ou se dizer do tempo não fica aquém, tão aquém da verdade. Pouco ou muito, tempo é tempo, nada mais, e as verdades, como esta que hoje se torna evidente, surgem claras de repente, cartaz afixado na minha parede, à minha frente, anunciando tão simplesmente que te quero.
2 Comments:
Issa! Quem fala assim não é gaga. Não é não senhora!
(Eu por acaso tenho saudades de ter uma dessas decisões frontais...)
Po, po, pois é. Que, que... que... quero! :) lol!!!!
Enviar um comentário
<< Home