encontro de escritores
Hoje, por casualidade, encontraram-se ao jantar uma jovem prostituta licenciada em Sociologia e o primeiro actor a ser contratado para, ao vivo e sem duplos, morrer em cena encarnando um homem-bomba. Falaram de trivialidades, impotência e explosivos potentes, argumentos de vida e de filmes, razões profissionais e humanas e, sobretudo, do serão que os esperava a pôr a escrita em dia neste mundo de sub-dotados.
7 Comments:
Tens o dom de atirar as palavras longe.
E tu com a objectiva captarás o melhor delas :)*
Tu concentraste em 6 linhas um punhado de pistas, entreabriste mistérios e não consigo comentar...
(sobretudo pq estou atrasadíssima, tb)
um beijo*
Obrigada Aleksandro e Vague. Sabe tão bem saber que passam por cá. :)*
Ora ;)
Sabes, minha querida (eu ando mais piegas q o costume, ainda bem q ao vivo não sou assim :D),esse texto tem mesmo muito para analisar. Tem aí algo q não bate certo. Ou bate certo demais.... :)
Acho que sei: não é para ler da maneira comum, mas ler, sopesando a força das palavras que se impõem. E é como disse, há no texto caminhos vários de entendimento, ou melhor, de intuição.
Não sei porque me veio agora à memória esta frase de Clarice Lispector:
"Não procure entender - viver ultrapassa qualquer entendimento"
Bastet, dia bom, querida :)***
Olá Vague! Eu depois até que te explico! :)***
Enviar um comentário
<< Home