
Não há mais, não há mais. Nem Maio, nem desvario, nem mal ou arrepio, nem doença ou convalescença, dicotomia, alegria ou tristeza, nem espera, nem crença, triângulos, círculos, abertos ou fechados, nem dias, nem noites, nem fados ou teorias, perdões e arritmias, imagens, fantasmas, vírus e viroses, posturas e poses, beijos, trocadilhos, orgasmos e filhos, não há mais! Nem partes, nem soluções, dúvidas ou questões, aldrabices, fanfarronices, egos, alter-egos, máscaras e disfarces, enlaces e desenlaces, crises, reconstruções, passados, presentes, misturas, confusões, duas, três ou quatro, nem luxúria, nem recato, não há mais! Assim de repente, não há mais. Nem cama, nem passeios, cinemas e recreios, comparações, leves, pesadas, cheiros e almofadas, corpos, livros e leituras, esperas, verosimilhanças, esposas, amantes, palavras, promessas forjadas, dádivas, tempos, alentos, pendentes, silêncios, confissões, assim de repente, não há mais!
7 Comments:
mas há sempre mais...
pais
filhos
amigos ;)
alegria
sorrisos
gelado
a areia do mar
o por do sol
há sempre mais.
Ah, pois é :)!!!!
Deves ganhar à virgula, não?
Olha, e nem fome que não dê em fartura, nem mal que sempre dure!
o net pulha
Humm...
Isto cheira-me a poesia...
Aleksandro: Obrigada pela gargalhada! Estou a afugentar a tristeza porque como diz o outro "é melhor ser alegre que ser triste, a alegria é a melhor coisa que existe..."
Quanto a ti, perigosa Formiga Assassina, olha que mais vale ganhar à vírgula que ao travessão LOL !!!!
É bem verdade net pulha, não há mal nem parvoíce que sempre dure!
Ao Challenger agradeci pessoalmente e para o Barão fica um beijo pela visita :)*
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