segunda-feira, outubro 25, 2004

a revelação

Para lá deste mar calmo, as águas rebeldes. Para lá desta mulher também a outra, sempre a mesma (!). A que se mostra destapando cautelosamente mágoas e lágrimas para só depois desabar em sorrisos. E com os olhos fitos no regresso, a nostalgia das palavras que não voltará a receber com a alegria das letras que aprenderá a desenhar. O mistério para lá dos mistérios. A revelação: vale sempre a pena acreditar!