de uma filha
Sou, no solo estéril, a força da vida. Cresci de dentro de ti, e soltei alto um grito. Hoje transcendo-me transcendendo-te, voando para além do que és e foste.
Sou a imagem que desenhaste, o suporte, mas também o sacrifício. Sou aquela que verás como sempre viste, a que criaste e largaste com amor em liberdade.
Sou a que moldaste e deixaste ganhar cor, aprendendo a verdade nos dias de mentira.
Sou a que queria ser diferente seguindo os teus passos, enchendo de brios e risos a tua face.
Sou aquela de que falaste e adivinhaste o futuro, pelo passo, pela mão e pela arte. Sou a que depois de ti te lembrará, perpetuando, pela noite dos tempos, o teu nome de mãe.
Sou a imagem que desenhaste, o suporte, mas também o sacrifício. Sou aquela que verás como sempre viste, a que criaste e largaste com amor em liberdade.
Sou a que moldaste e deixaste ganhar cor, aprendendo a verdade nos dias de mentira.
Sou a que queria ser diferente seguindo os teus passos, enchendo de brios e risos a tua face.
Sou aquela de que falaste e adivinhaste o futuro, pelo passo, pela mão e pela arte. Sou a que depois de ti te lembrará, perpetuando, pela noite dos tempos, o teu nome de mãe.
3 Comments:
Lindo!
Sou aquela que não te deixará mais dormir...
forass:
também, também...
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